A viagem não acaba nunca. Só os viajantes
acabam.
E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa.
Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse:
"Não há mais que ver", sabia que não era assim.
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra.
É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu ,
ver na primavera o que se viu no verão,
ver de dia o que se viu de noite..
É preciso voltar aos passos que foram dados,
para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles.
É preciso recomeçar a viagem.
Sempre.
E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa.
Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse:
"Não há mais que ver", sabia que não era assim.
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra.
É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu ,
ver na primavera o que se viu no verão,
ver de dia o que se viu de noite..
É preciso voltar aos passos que foram dados,
para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles.
É preciso recomeçar a viagem.
Sempre.
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Sonhadores Perfumados